Algumas vezes o mundo resolve sorrir para você apenas para depois ficar rindo da sua cara quando o que te fez sorrir acabar.
Pessoas se achando inteligentes demais, ou íntimas demais, vêm tentar passar alguma lição de moral. Pessoas imorais.
Para que se enganar? Tentar mudar o imutável, o inefável, o inexplicável.
Não se pode vencer sempre e nem lutar para sempre. Não se pode ter o para sempre.
Na realidade, a melhor coisa a fazer é abraçar o seu destino. Aceitá-lo. E sem aquele clichê de "eu faço o meu destino". Também já tive esse pensamento e dele ou daquela época nada sobrou.
Do que eu fui nada restou. Para onde vou nada voltou.
Pessoas se achando inteligentes demais, ou íntimas demais, vêm tentar passar alguma lição de moral. Pessoas imorais.
Para que se enganar? Tentar mudar o imutável, o inefável, o inexplicável.
Não se pode vencer sempre e nem lutar para sempre. Não se pode ter o para sempre.
Na realidade, a melhor coisa a fazer é abraçar o seu destino. Aceitá-lo. E sem aquele clichê de "eu faço o meu destino". Também já tive esse pensamento e dele ou daquela época nada sobrou.
Do que eu fui nada restou. Para onde vou nada voltou.
Meu destino é procurar pela verdade na lonjura da solidão. Fui deixado sozinho a fim de descobrir meu caminho, um nunca antes percorrido, um caminho onde os carvalhos não crescem e o orvalho cai mais abundantemente quando a noite é mais silenciosa, molhando um solo que quanto mais fértil, mais imperdoável é o fracasso em cultivá-lo.
Simplesmente aceitar, e não, isso não é comodismo, não é preguiça, falta de força? Talvez, mas é preciso saber perder e conservar o pouco de dignidade que ainda lhe resta, e isso, meus caros, é amadurecimento. Conhecimento.
A vida é irônica, de uma forma tragicômica.
Um dia você olha para trás, olha para si, e, olha para frente e vê que nada é diferente. Nada será.
Nadar-se-há em si, onde você mergulha, borbulha, se orgulha, se encontra, se joga, evapora, se afoga: Solidão. Abraçado ao Destino, envolto ao Tempo que passa mas nunca muda.
Um dia as lágrimas hão de secar. Os dias que passamos sem prestar atenção, apressados e aflitos, dias de insegurança adolescente e do alegre tédio da infância, esses dias realmente têm um fim, mas o que quebrou continuará quebrado, e o relógio que marca o Tempo marcará a hora de acordar, mesmo que seja para o lado de lá. Cada um tem seu próprio momento para despertar, e as flores mais garridas são aquelas que florescem no frio.
Simplesmente aceitar, e não, isso não é comodismo, não é preguiça, falta de força? Talvez, mas é preciso saber perder e conservar o pouco de dignidade que ainda lhe resta, e isso, meus caros, é amadurecimento. Conhecimento.
A vida é irônica, de uma forma tragicômica.
Um dia você olha para trás, olha para si, e, olha para frente e vê que nada é diferente. Nada será.
Nadar-se-há em si, onde você mergulha, borbulha, se orgulha, se encontra, se joga, evapora, se afoga: Solidão. Abraçado ao Destino, envolto ao Tempo que passa mas nunca muda.
Um dia as lágrimas hão de secar. Os dias que passamos sem prestar atenção, apressados e aflitos, dias de insegurança adolescente e do alegre tédio da infância, esses dias realmente têm um fim, mas o que quebrou continuará quebrado, e o relógio que marca o Tempo marcará a hora de acordar, mesmo que seja para o lado de lá. Cada um tem seu próprio momento para despertar, e as flores mais garridas são aquelas que florescem no frio.
Por mais que a gente tente, lute, se esforce, nunca vamos poder fugir do que nós somos nem fingir o que não somos. Encare isso. Pode não ser belo, mas pegue leve com a culpa. Nós não distribuímos o baralho, só jogamos com as cartas que caem na nossa mão, e nem adianta tentar puxar uma da manga. Nesse jogo não há como vencer.
E tudo se resume em quantas vezes você vai conseguir se levantar mesmo tendo tudo quebrado. O quanto você vai conseguir levantar. Quanta verdade você consegue suportar? E o que interessa, afinal?
O que tem interesse, isso sim, é aquilo que nossa mente guarda, aquilo que nossas vidas deixam no ar. A vida, feito uma fumaça, subindo em espiral pelo céu para se transformar em lenda.
Voe, Vida.
E tudo se resume em quantas vezes você vai conseguir se levantar mesmo tendo tudo quebrado. O quanto você vai conseguir levantar. Quanta verdade você consegue suportar? E o que interessa, afinal?
O que tem interesse, isso sim, é aquilo que nossa mente guarda, aquilo que nossas vidas deixam no ar. A vida, feito uma fumaça, subindo em espiral pelo céu para se transformar em lenda.
Voe, Vida.
Um comentário:
Um soco. O ar falta, e você grita, e me chacoalha: "Acorde menina!"
Calma, calma... Já estou acordando.
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